Mendes, Pedro Vaz2020-04-302020-04-3020169789725405260http://hdl.handle.net/10400.14/30493Verifica-se, na execução dos contratos, um desequilíbrio entre administração e cocontratante, designadamente nas prerrogativas excecionais que aquela detém e que lhe permitem, em certos casos, executar um acordo diferente do inicialmente estabelecido. Pretende-se nesta obra proceder a uma releitura da relação entre o princípio da pacta sunt servanda e a prossecução do interesse público nos contratos administrativos à luz do paradigma da administração tendencialmente paritária, analisando cada um dos institutos jurídicos que, tradicionalmente, conduzem à quebra do princípio da estabilidade nos contratos administrativos – poder de direção, poder de modificação e de resolução unilaterais do contrato por imperativo de interesse público, exceção de não cumprimento e resolução por incumprimento.porDireito administrativoDireitoJurisprudênciaDireito civilDireito das obrigaçõesContratosAdministrative lawLawJurisprudenceCivil rightRight of dutiesContractsPacta sunt servanda e interesse público nos contratos administrativosbook10.34632/9789725405260