Rego, ArménioCunha, Miguel Pina eMeyer Jr, Victor2019-02-012019-02-012018http://hdl.handle.net/10400.14/26797Uma das dificuldades associadas à realização de investigação qualitativa remete para a dimensão das amostras.Com alguma frequência, osinvestigadores não justificam a sua escolha de N e são por isso criticados. Este artigo apresenta linhas de orientação para a determinação e justificação do número de casos a usar numa investigação qualitativa. Defende que (a) o aumento da dimensão da amostra não é, em si, uma vantagem, e (b) a quantidade desejável de casos da amostra depende da pergunta de investigação e da declinação da mesma numa série de linhas orientadoras.One of the difficulties associated with qualitative research refers to sample size. Researchers often fail to present a justification for their N and are criticized for that. This article presents guidelines for determining and justifying sample size in qualitative research. It defends that (a) the increase of size is not, per se, an advantage and that (b) the answer depends on the orienting research question and on a number of interrogations it poses.porDimensão da amostraInvestigação qualitativaEntrevistasSaturação teóricaQuantas entrevistas são necessárias para um estudo qualitativo? Linhas práticas de orientação¿Cuántos participantes son necessários para un estúdio cualitativo Líneas práticas de orientaciónHow many participants are necessary for a qualitative study? Practical guidelinesjournal article10.12660/rgplp.v17n2.2018.78224