Monteiro, DanielaAraújo, Emília2024-03-112024-03-112023-10-259789895445257http://hdl.handle.net/10400.14/44221Os estudos e intervenções relacionadas ao envelhecimento frequentemente abordam a "ocupação do tempo", ou seja, a necessidade de preencher o tempo como forma de gerar rotinas e ritmos que estruturam o dia a dia das pessoas que, aparentemente, têm "tempo em abundância". No entanto, surge a questão de até que ponto essa ocupação do tempo realmente proporciona prazer, sentido e significado. Neste contexto, a comunicação reflete, a partir da literatura científica, sobre como o envolvimento de adultos maiores em atividades artísticas pode ser uma forma de gerar bem-estar e dar sentido e significado ao tempo de que dispõem. Desta forma, o tempo, e a forma como ele é vivenciado, torna-se um elemento central para reflexão tendo por base experiências e estudos que abordam os impactos do envolvimento dos adultos maiores em atividades culturais e artísticas. Esta reflexão destaca a necessidade de valorizar não apenas a quantidade de tempo disponível, mas, também, a qualidade do mesmo.porTempoArteEnvelhecimentoSentidoA importância da ocupação do tempo para pensar o envelhecimento: o papel das atividades artísticasconference object