Rodrigues, Rosa VilelaRibeiro, FilipaMineiro, Ana2021-09-132021-09-132019http://hdl.handle.net/10400.14/34782Esse trabalho trata-se de um estudo de caso de um menino de 2 anos e seis meses, com um diagnóstico psiquiátrico de Transtorno do Espectro Autista (TEA), atendido no Grupo de Avaliação e Prevenção de Alterações de Linguagem (GAPAL/FCM/UNICAMP) e justifica-se devido à importância da intervenção precoce em casos em que há indicadores de risco psíquico. A partir de uma fundamentação psicanalítica, pode-se considerar a posição autista como uma recusa à entrada na ordem da linguagem, o que gera uma série de impasses para a constituição psíquica do sujeito. O estudo teve por objetivos discutir os efeitos na linguagem do Transtorno do Espectro Autista (TEA) e analisar os recursos do manhês e da musicalidade como ferramentas na terapia fonoaudiológica. Conclui-se que o uso do manhês e da musicalidade, nos momentos fugazes de brincadeira compartilhada, foram estratégias terapêuticas importantes ao longo do atendimento fonoaudiológico.porAutismoPsicanáliseIntervenção precoceRelação entre linguagem e constituição psíquica em um caso de autismoconference object10.19146/pibic-2017-77890