Mendonça, CristinaGarbers, Luisa Viktoria2025-01-272025-01-272024-10-162024-09-12http://hdl.handle.net/10400.14/47906Climate change is one of most significant global challenges, with serious consequences for the environment and public health, and meat consumption is a key factor contributing to this impact. While nearly half of the German population has the intention to reduce their meat consumption, actual consumption rates remain high, which highlights the need to understand the factors preventing people from translating their intentions into actual behavior. Using the Theory of Planned Behavior as a theoretical framework, this study explores the roles of attitudes, subjective norms and perceived barriers in influencing meat consumption. A particular emphasis is placed on generational differences, as previous research has indicated that younger generations are generally more concerned about climate change yet tend to consume more meat than older generations. Through a quantitative survey, the hypotheses were tested using Hayes9 PROCESS model for SPSS, focusing on a double moderation analysis. The results show that attitudes toward meat consumption significantly predict meat consumption, and may particularly do so in younger generations, while subjective norms did not play a significant role. Moreover, perceived barriers were found to significantly impact meat consumption, as well as moderating the relationship between attitude and behavior. Understanding generational dynamics is crucial for developing targeted interventions to reduce meat consumption and promote sustainable dietary behaviors. Future research should investigate the role of subjective norms and generational differences to better understand and address the attitude-behavior gap.As alterações climáticas são um dos maiores desafios globais, com sérias consequências para o ambiente e a saúde pública, e o consumo de carne é um fator-chave nesse impacto. Embora quase metade da população alemã tenha a intenção de reduzir o consumo de carne, as taxas reais mantêm-se elevadas, destacando a necessidade de compreender os fatores que impedem as pessoas de traduzirem as suas intenções em comportamentos. Recorrendo à Teoria do Comportamento Planeado como estrutura teórica, este estudo explora o papel das atitudes, das normas subjetivas e das barreiras percebidas na influência do consumo de carne. Dá-se ênfase às diferenças geracionais, pois pesquisas anteriores indicam que as gerações mais jovens estão mais preocupadas com as alterações climáticas, mas tendem a consumir mais carne do que as gerações mais velhas. Através de um inquérito quantitativo, as hipóteses foram testadas usando o modelo PROCESS de Hayes para SPSS, focando-se numa análise de moderação dupla. Os resultados mostram que as atitudes face ao consumo de carne são um preditor significativo, especialmente nas gerações mais jovens, enquanto as normas subjetivas não tiveram um papel relevante. Além disso, constatou-se que as barreiras percebidas influenciam significativamente o consumo de carne e moderam a relação entre atitude e comportamento. Compreender as dinâmicas geracionais é crucial para o desenvolvimento de intervenções que reduzam o consumo de carne e promovam comportamentos alimentares sustentáveis. Futuras investigações devem examinar melhor o papel das normas subjetivas e diferenças geracionais para abordar a lacuna entre atitudes e comportamentos.engMeat consumptionMeat consumption reductionGenerational differencesTheory of planned behaviorAttitude-behavior gapConsumo de carneRedução do consumo de carneDiferenças geracionaisTeoria do comportamento planejadoLacuna entre atitudes e comportamentosBeyond good intentions : exploring the attitude-behavior gap across different generations in the context of meat consumptionAlém das boas intenções : explorando a lacuna entre atitude e comportamento no consumo de carne entre diferentes geraçõesmaster thesis203731050