DACT - Dissertações de Mestrado / Master Dissertations
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- Acessibilidade e envelhecimento : diferentes perceções de espaços e usosPublication . Ferreira, Rui Pedro Lourenço; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaO envelhecimento populacional é hoje um fenômeno observado mundialmente e que teve início nos países desenvolvidos ainda no começo do século XX. Dentre as inúmeras preocupações relacionadas ao desafio de proporcionar qualidade de vida adequada a essa população, destaca-se a oferta de ambientes mais adequados às reais necessidades dos idosos. Quando se pensa em projetar ambientes para idosos, essa abordagem apresenta-se particularmente pertinente, tendo em vista que o processo de envelhecimento modifica profundamente as relações do indivíduo com o seu ambiente. Essas novas relações implicam necessidades que dificilmente são contempladas pelos ambientes construídos das cidades, os quais são quase sempre projetados tendo-se em vista o utilizador jovem. Promover a acessibilidade dos edifícios e dos espaços públicos com ganhos de funcionalidade, é garantia de melhor qualidade de vida para todos os cidadãos. Ao garantir autonomia, derrubam-se preconceitos e favorecem-se práticas inclusivas para todos, principalmente para as pessoas com incapacidades e dificuldades de mobilidade. A cidade e os seus espaços não precisam de ser adversos, não é inevitável que aconteça. (Portugal, citado em Guia: Acessibilidade e mobilidade para todos s.d.). Ao projetar espaços, os profissionais da área de Arquitetura devem pensar nas condições de acessibilidade e preocuparam-se com as especificidades de cada pessoa. Assim, o projeto realizado foi de encontro a esta problemática, e é integrado na exigência de meios e infraestruturas próprios diretamente direcionados para o tema das acessibilidades e envelhecimento.
- Construir a confiança através do espaço arquitectónicoPublication . Diz, Lucas Cantisano; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo de Sousa; Gomes, Carina SousaEste trabalho de projecto centra-se em três linhas de análise essenciais, articulando as complexas noções de cidade, sociedade e arquitectura. O objectivo principal consiste em discutir a interacção e a interdependência destas temáticas, inseridas no contexto particular das acessibilidades, dos modos de habitar e envelhecer no Séc. XXI, materializando essa discussão numa proposta de intervenção para um local e um programa concretos. Tomando como ponto de partida a paisagem urbana, que se assume como um organismo vivo, heterogéneo, plural e em permanente transformação, procura-se perceber de que formas a sociedade, também ela diversa, em constante mutação e albergando um mosaico de indivíduos todos diferentes entre si, a experiencia, compreende e vivencia. É à arquitectura que cabe a ligação entre cidade e sociedade, entre os espaços e o que os indivíduos esperam deles. Que características devem compor o desenho do espaço para conduzir a forma arquitectónica à presença efectiva, segura, confiante e prazerosa dos indivíduos? É esta a interrogação principal que organiza e orienta o trabalho aqui apresentado. Explicitados os pressupostos teóricos, analisa-se o local de intervenção e concretiza-se a proposta. Esta traduz, na prática, e em todas as escalas abordadas, desde a urbana à do edifício, os conhecimentos veiculados pelas linhas teóricas explanadas. O acto de projectar oferece uma resposta a uma problemática real da cidade, do edifício e da sociedade, procedendo-se, assim, a uma regeneração urbana e social em busca de uma arquitectura ética. Só assim é possível construir um espaço acessível, com qualidade, que possa ser experienciado, compreendido e vivido na sua plenitude, um espaço que seja de todos e para todos. Em suma, dar um passo em direcção à cidade, ao espaço ideal.
- Espaço público : mobilidade e permanência, cidade e habitação : acessibilidadesPublication . Justino, Victor Manuel Lopes; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaEste trabalho final de projecto pretende articular vários pontos fundamentais para o bom funcionamento da cidade, tal como as acessibilidades tanto para o transeunte como para o habitante da cidade, as vivências e interacções no espaço público urbano e o modo como a arquitectura pode ser a responsável pela qualidade do espaço público, tendo sempre em conta a relação destas temáticas com o envelhecimento demográfico. Defende-se que a diversidade nas cidades é o factor mais importante para que estas ofereçam uma boa qualidade de vida, segurança, dinâmica e bem-estar tendo como resultado cidades civilizadas. Procurar saber de que modo é que o espaço público pode funcionar tanto como um meio de mobilidade e permanência, aliado à qualidade habitacional e de vivências na cidade, é o principal objectivo na elaboração e orientação deste trabalho. Parte-se de algumas premissas em constante mudança como a envolvente, população, necessidades actuais e dinâmicas locais, para se responder a um programa a implementar num sítio que é aparentemente estático, que é o terreno de implantação. Procura-se dotar esta pequena porção de cidade, de diversidade, coesão, usos e acima de tudo, de vida. Encara-se a cidade como sendo um organismo vivo em constante mutação, em que todos os órgãos que a constituem estão de certa forma interligados e onde a arquitectura tem um papel preponderante na articulação entre eles, flexibilizando-se em busca de respostas às necessidades inerentes à cidade. Este trabalho tem um carácter fortemente relacionado com o espaço público, pois crê-se que este é o principal responsável pela qualidade da cidade, considerando-se que a cidade fazse e desenvolve-se a partir do espaço público. É ao resolver bem o espaço público, dotando-o de acessibilidade, mobiliário urbano adequado, espaços e materiais confortáveis, pensando-se a cidade como sendo de todos e para todos que se parte para a qualidade arquitectónica dos edifícios que formam a cidade.
- Essencialidade : mais com menos : um lugar alcançávelPublication . Meneses, Daniela Filipa de Almeida; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo de Sousa; Gomes, Carina SousaEste trabalho de projecto visa reflectir sobre a problemática actual das acessibilidades nas cidades. De forma geral, ele remete, portanto, para a articulação e interacção entre os conceitos de cidade, arquitectura e sociedade, inseridos neste contexto específico. Estes temas são posteriormente aplicados e materializados num projecto para uma realidade concreta e programa específico. Pretendendo compreender as características que o desenho do espaço deve ter de maneira a possibilitar a sua utilização por parte de toda a sociedade, o trabalho debruça-se sobre a articulação entre os três conceitos, tomando como ponto de partida a cidade, o seu crescimento desorganizado, a sua constante transformação e o seu papel importante nos diferentes modos de vida dos utilizadores, influenciando-os e condicionando-os. Cabe à arquitectura a articulação entre ambos e a possibilidade de melhorar o seu relacionamento. Como se consegue um espaço alcançável e acessível a toda a sociedade? De que maneira um espaço mais simples e organizado se adapta melhor aos diferentes modos de vida e a diferentes pessoas? Como se percebe que estamos perante um espaço realmente organizado? Estas são algumas das questões e inquietações que estruturam e orientam este trabalho. Posteriormente à exposição dos pressupostos teóricos, procede-se primeiramente à compreensão do lugar e seguidamente à concretização da proposta. Esta, perante a realidade adquirida, procede à regeneração física e social do espaço em questão. De uma forma geral, passa pela criação de um espaço simples, que busque a essencialidade e que ao mesmo tempo seja parte integrante da cidade, tendo sempre por base o desejo de facilitar a mobilidade a toda a sociedade.
- Habitação coletiva para idosos e creche : Vila Chã de Sá, ViseuPublication . Santos, José Manuel Lopes Pereira dos; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo de SousaDe acordo com Carvalho (2013), o perfil demográfico da sociedade portuguesa alterou-se, com tendência para uma pirâmide invertida. A esperança de vida tem aumentado paulatinamente, pelo que esta realidade deve ser encarada como um desafio e uma oportunidade. Os progenitores portugueses passam pouco tempo com os filhos, com os pais e mães, dado que ambos trabalham para assegurar o rendimento familiar. Esta ausência não permite o apoio à terceira idade. As crianças muito cedo são colocadas em creches e infantários, não fazendo o convívio suficiente nem com os pais, nem com os avós. Os nossos séniores são dos cidadãos europeus com menores rendimentos, não tendo, por isso, grandes possibilidades de poderem pagar a estadia numa residência assistida que lhes permita qualidade de vida, convívio e dignidade. Atendendo a este fenómeno, a Associação de Solidariedade Social Recreativa e Desportiva da Freguesia de Vila Chã de Sá, concelho de Viseu, pretende levar a efeito a construção de um lar de idosos e creche que dê resposta a estas necessidades, defendendo e promovendo a afectividade entre crianças e avós. Propusemo-nos colaborar com a instituição atrás referida, desenvolvendo em estágio o projeto de arquitetura de uma HABITAÇÃO COLETIVA PARA IDOSOS E CRECHE . A investigação teórica recaiu sobre a demografia, as acessibilidades, a empregabilidade gerada pelos idosos da sociedade e a caracterização da população alvo. Foram analisados diversos estudos de caso.
- A habitação multifamiliar na dinâmica da pessoa idosa : design universalPublication . Augusto, Patrique Mateus; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaServe o presente trabalho de projeto para enunciar perspetivas teóricas e práticas bem como para transmitir todo o processo de análise, investigação e reflexão da componente prática de projeto, desenvolvido no ano letivo corrente, na Universidade Católica Portuguesa, para obtenção do grau de Mestre em Arquitetura. A investigação teórica recai no tema “A Habitação Multifamiliar na Dinâmica da Pessoa Idosa – Design Universal”, uma temática fulcral a considerar quando se projetam habitações para idosos, uma camada populacional notoriamente mais vulnerável que com o passar dos tempos tende a perder capacidades, força, destreza e agilidade, necessitando assim de habitações acessíveis, destituídas de barreiras físicas e dotadas de um design universal que lhes permita envelhecer no espaço público e privado, fomentando assim um envelhecimento ativo. O caso prático envolve a realização de um projeto que consiste no desenvolvimento de uma proposta urbana na cidade de Viseu. Foi-nos proposto um local nesta cidade, pelo que optámos por um sito na freguesia de Santa Maria. Na nossa proposta urbana, pretendemos criar habitações multifamiliares baseadas num design inclusivo e acessível a todas as camadas populacionais, em particular para a terceira idade. Existem dissemelhantes formas de se envelhecer bem como de ser-se idoso, tornando-se assim necessário repensar a velhice de forma a salientar as suas virtudes, potencialidades e caraterísticas de modo a promover uma longevidade saudável nos idosos. Atualmente, com o desenvolvimento tecnológico alcançado na área da saúde, há a possibilidade de atenuar os efeitos do envelhecimento através de técnicas de prevenção bem como de melhores estilos de vida com o intuito de poder viver um envelhecimento ativo e deter qualidade de vida na velhice, quer seja no espaço público como no espaço privado.
- Integração : dualidades da arquitecturaPublication . André, Miguel de Gouveia; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo de Sousa; Gomes, CarinaA arquitetura integra-se, mas também integra em si. A ideia desta dualidade é o móbil deste trabalho. O tema “Dualidades da Arquitetura” pode parecer ambíguo, já que o propósito primordial é abordar o problema das acessibilidades. Uma obra de arquitetura deve integrar em si todo um conjunto de mecanismos que facilitem a mobilidade de TODOS quantos a experienciam, adequando-se ao seu utilizador (normal e/ou com deficits), mas deve também integrar-se na sua envolvência, no contexto que a rodeia. É, portanto, necessário abordar o que é a paisagem e perceber as diferentes vertentes de integração que uma obra de arquitetura pode proporcionar. Para que tal aconteça, é imperativo que se adeqúe a arquitetura ao território da melhor forma, estudando os seus layers, onde naturalmente é necessário enquadrar o ser humano e as suas necessidades, nunca descurando a necessidade de conciliar a sua função e uso, com a sua forma, pois a estética deve estar aliada à técnica e à respectiva utilidade. Será essencialmente abordada, na parte teórica, a forma de integrar arquitetura na paisagem, e qual a sua importância, bem como a uma outra escala, o quão ela deve ser também inclusiva, integrando as necessidades de todos e para que todos a possam usar de uma forma segura, prática e agradável. Através de exemplos concretos do projeto realizado para o concurso Schindler Award 2012, em Berna, abordar-se-á o significado destas dualidades. Assim, a partir de uma proposta urbana apresentada, bem como através de um edifício nela presente, se verá especificamente como se integram na paisagem e no território e como englobam em si dimensões relacionadas com o ser humano e as suas carências.
- Mobilidade e ligações visuais : acessibilidades no espaço urbanoPublication . Cancela, Márcio Filipe Vaz; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaEste trabalho incide no panorama citadino com o intuito de compreender em que contexto as acessibilidades se inserem, tendo por base uma população envelhecida. Interessa perceber as limitações que a cidade apresenta a quem dela quer tirar partido. De que forma o espaço físico (público e privado) condiciona a plena mobilidade dos indivíduos. Nas acessibilidades um dos aspectos a ter em conta é a orientação que o indivíduo deve ter no espaço público. Através dos pontos marcantes o indivíduo consegue perceber e construir uma imagem de cidade, baseada em pontos de referências e elementos destacados na malha citadina. Os landmarks!servindo como pontos orientadores do espaço público, e funcionam como marcos referenciadores na estrutura urbana. No caso de estudo, a imagem material de Viseu é dominado pelo centro histórico com especial enfoque para Sé Catedral. Pretende-se então, vincar e acentuar a relação visual que o centro histórico tem para a cidade. Assim, a arquitectura como elemento modelador do espaço, é um meio para suprir as necessidades do ser humano, funcionando como elemento de coesão para o bom funcionamento da cidade.
- Mosaicos urbanos : habitar e envelhecer/acessibilidadesPublication . Buraco, Vanessa Trindade; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Nuno Pinheiro de SousaNo presente trabalho procura-se refletir, agregar conceitos e informações através da pesquisa, observação e análise do projeto elaborado ao longo do ano letivo. Como conceito e justificação da realização deste trabalho nasce o tema “Mosaicos Urbanos: Habitar e Envelhecer – Acessibilidades” que pretende aliar e ligar ideias, opiniões e noções com a prática do desenho universal, para se viver, habitar e envelhecer na cidade de Viseu, com proposta para um local e um programa concretos. A finalidade é dar resposta às distintas necessidades dos cidadãos, projetando espaços acessíveis a todos, visando a melhoria da qualidade de vida. A arquitetura proporciona a ligação entre cidade e sociedade, ou seja, entre os espaços (privados ou públicos) e os indivíduos que deles usufruem. A população portuguesa está a envelhecer a um ritmo muito acelerado, o que revela uma quase inversão da pirâmide demográfica, que, por seu lado, implica adaptar a cidade às necessidades do grupo etário em crescimento. Isso significa que a cidade será habitada por idosos, pelo que o quotidiano urbano será cada vez mais condicionado por restrições, em termos de acessibilidades ou outros aspetos funcionais. O paradigma de envelhecer em casa é uma das causas para a construção de uma residência acessível a este grupo etário, bem como a todos os que vivem ou pretendem viver no espaço urbano, que apresenta uma morfologia com certas categorias e limitações que o caracterizam. É com a criação dos “mosaicos habitacionais” que pretendemos dar uma imagem de continuidade, visando a melhoria do planeamento urbano, de modo a criar um espaço de todos e para todos.
- O papel da arquitetura nas vivências humanas : acessibilidadesPublication . Ferreira, José Pedro Rodrigues; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaO território urbano é o principal palco de constantes fenómenos sociais que, através da sua complexidade e evolução, caracterizam e identificam o próprio espaço urbano. As necessidades mutáveis das populações são refletidas no território, desenvolvendo a procura de uma mutação neste que se coadune com as necessidades vigentes das populações – tendo em conta seus direitos. A arquitetura assume cada vez mais um papel ativo nas sociedades como um mediador social, sendo parte integrante da população num contexto de mobilidade e acessibilidades. O projeto procura encontrar uma relação harmoniosa entre aquilo que são as vivências humanas, vistas pelo prisma da arquitetura, e o espaço. O papel da arquitetura tem como principal objetivo encontrar soluções para o espaço, quer em termos de acessibilidades, bem como na procura da plenitude das vivências urbanas, estimulando as relações entre indivíduos, independemente das suas restrições, garantindo deste modo um espaço unitário e coeso. Cada vez mais torna-se essencial a procura de uma abordagem coerente no território, isto é, sendo o processo de transformação da sociedade um processo complexo, a conceção dos espaços deve acompanhar essa mutabilidade, de forma a poder responder a todas as necessidades. O processo de envelhecimento tem sido cada vez mais visível nos padrões sociais, contudo a longevidade não é sinónimo de um envelhecer com qualidade, uma longa vida é, muitas vezes, um processo de necessidades diferentes que passam muitas vezes pela entrada de políticas inclusivas e de integração que, só podem acontecer com a eliminação das barreiras físicas e mentais. Pretende-se responder através de uma arquitetura acessível na criação de espaços adequados a todos os indivíduos, independemente das suas necessidades. Se os espaços forem capazes de acolher todas as pessoas, sem ele próprio ser um fator de segregação social, a arquitetura cumpre o seu propósito. Cabe então ao arquiteto desenvolver projetos que sejam inclusivos, e é no fundo aquilo que este projeto procura encontrar, respostas e soluções eficazes como resposta aos problemas de segregação social espacial. Assim, as vivências sob um efeito de autonomia e livre mobilidade criam uma rede de ligações sociais, que só a arquitetura e o seu desenho podem desenvolver.