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- Educador social nos cuidados paliativos da rede nacional dos cuidados integradosPublication . Ferreira, Alexandra Manuela Medeiros; Amado, João Manuel da CostaEste relatório pretende dar a conhecer o trabalho desenvolvido na Santa Casa da Misericórdia de Amarante, na valência da terceira idade. Na primeira parte será desenvolvida a história, bem como a caracterização e contextualização histórica da Santa Casa da Misericórdia. Na segunda parte será feita uma descrição do público-alvo (seniores) e serão explicitadas as funções do profissional de intervenção (educador social). De seguida, serão abordados vários temas teóricos relacionado com o sénior, (envelhecimento, aspetos gerais do envelhecimento, quarta idade, entre outros). O objetivo do presente estágio foi contribuir para a criação de um gabinete de Educação Social e elaborar e manter um plano de diferentes atividades. Ao longo do percurso foram realizadas diversas atividades, que se vieram a mostrar uma mais-valia para os idosos, tanto ao nível cognitivo como ao nível motor.
- Auto-liderança e performance : uma investigação sobre liderança e auto-liderança em ambientes organizacionaisPublication . Ferro, Nuno Salvador Sena Pais de Oliveira; Ilharco, Fernando Albano Maia de MagalhãesEste relatório de estágio aborda o fenómeno da liderança e auto liderança. Pretende-se, através da exploração do conceito de liderança, entender se é possível um indivíduo auto liderar-se e, assim sendo, de que formas se pode fazê-lo e como poderá afectar os nossos comportamentos, a nossa prestação. Esta investigação aborda o fenómeno da liderança e os vários estilos associados, assim como a inteligência emocional, de forma a identificar alguns indicadores que se permitam a exploração do conceito de auto liderança. Podemos afirmar que a liderança já foi razoavelmente estudada nas comunidades académicas, e já muito sabemos acerca deste fenómeno, apesar de muitas questões ainda estarem sem resposta ou sem base empírica. Uma destas questões refere-se à auto liderança e à necessidade de nos gerirmos a nós próprios. Com cada vez mais liberdade, com a necessidade de tomar inúmeras decisões e reagir correctamente aos vários contextos que nos rodeiam, torna-se no mínimo importante sermos capazes de gerir os nossos pensamentos, emoções e comportamentos, de forma a sermos bem-sucedidos nas acções e escolhas que tomamos. Uma boa auto liderança, como veremos, pode ajudar uma pessoa a ir mais facilmente ao encontro da sua espiritualidade, dos seus objectivos e sonhos, do indivíduo que se quer ser. Quando precisamos de motivação, quando estamos emocionalmente instáveis ou precisamos de confiança, auto liderar-nos eficazmente pode afectar positivamente os nossos pensamentos e, consequentemente, os nossos comportamentos. Esforçar-nos por nos auto liderarmos pode ser vantajoso para a nossa vida pessoal e profissional. Naturalmente, atendendo ao tipo de trabalho e contexto no qual foi realizado, concede-se mais foco à sua possível relevância em contextos profissionais e organizacionais. Esta investigação, assente na revisão da literatura apontada, baseia-se também na realização de oito entrevistas semi-estruturadas a elementos da equipa da agência de comunicação Porter Novelli Portugal.
- As necessidades educativas especiais do aluno com Distrofia Muscular de DuchennePublication . Faria, Maria de Jesus Ferreira Ramos de; Ponte, Filomena Ermida Figueiredo Branco daEmbora reconhecendo que as pessoas com deficiências ou incapacidades não se constituem como um grupo homogéneo, é inegável que este é um dos segmentos da população que mais tem sofrido os efeitos da exclusão, os quais se tornam impeditivos da sua participação ativa na sociedade e comprometem, de forma inaceitável, o exercício de uma cidadania plena. Cabe, portanto, a cada um de nós, por exercício da livre vontade, assumir as nossas responsabilidades, enquanto cidadãos ativos e reflexivos, como elemento chave na construção de uma sociedade mais rica em valores como a tolerância e a solidariedade, uma sociedade criativa e respeitadora dos direitos do Homem. É imprescindível termos sempre em mente a máxima de que a Educação é algo fundamental à própria existência da pessoa, mas a história elucida que nem sempre assim se entendeu tal direito em relação às pessoas com deficiência. Constata-se, sobretudo, através da análise de documentos legislativos, a existência de diversas alterações na construção social da Deficiência que apontam para uma contínua evolução nas atitudes sociais e políticas, as quais, nas últimas décadas, têm vindo a encarar a pouco e pouco a pessoa com deficiência como um cidadão de pleno direito. Como tal, assume-se como uma preocupação a sua educação e assiste-se ao enfoque da sua integração educativa como estratégia de combate à exclusão. Porém, atualmente, a opção metodológica e filosófica que o sistema educativo se encontra empenhado em promover, relativamente às crianças e jovens portadores de deficiência, para além da sua integração, é a da sua inclusão nas estruturas regulares de ensino. Deste modo, emerge a necessidade de analisar o quadro das respostas educativas proporcionadas a estes alunos nessas mesmas estruturas. Analisar até que ponto estas convergem para os princípios orientadores desta nova filosofia educativa que se encontram perfeitamente definidos na Declaração de Salamanca (1994). Assim, o presente estudo, visa contribuir para a análise e reflexão acerca da problemática da deficiência, mais concretamente da Distrofia Muscular de Duchenne, no âmbito das situações de inclusão nas estruturas regulares de ensino, em particular, nas Escolas do 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico, no sentido de procurar verificar se uma universalidade de acesso e sucesso na educação pode ser, efetivamente garantida aos alunos portadores de deficiência. Decorrente da prática profissional da Educação Especial, explorou-se um estudo de caso com um aluno portador de DMD, integrado na saldo ensino regular do concelho de Guimarães, e verificar que a sua integração nesta escola, veio indubitavelmente valorizar as suas competências e aumentar a sua autonomia e socialização no meio envolvente. Com o presente trabalho pretende-se contribuir para a reflexão sobre um domínio particular de investigação: As Necessidades Educativas Especiais do aluno com DMD, escolhido porque se considerou importante tentar compreender a relação entre o contexto, interlocutores e o jovem/adolescente com a dita distrofia na interação social. As conclusões obtidas remetem-nos para a necessidade de uma reestruturação no sentido de suprimir algumas das barreiras evidenciadas, quer ao nível arquitetónico e físico, organizacional, bem como, em termos pedagógicos e de recursos humanos. Avançam-se alguns elementos teóricos, na tentativa de dar conta de alguns dos parâmetros que orientam a pesquisa.
- As necessidades educativas especiais do aluno com Síndrome de Cornélia de LangePublication . Moreira, Aida Angélica Abreu; Ponte, Filomena Ermida Figueiredo Branco daA educação inclusiva é, atualmente, uma das inquietações das sociedades e dos sistemas educativos. O paradigma, ideal da inclusão, prende-se com razões de diversos foros: económicos, sociais e culturais. A escola como centro do processo educativo tem a função de dinamizar um conjunto de respostas educativas de modo a atender a todas as crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Neste contexto é inadiável dar respostas às crianças e jovens com NEE, de modo a integrá-la na sociedade em que vivemos. A inclusão da criança no pré-escolar requer, indubitavelmente, uma grande diversidade de saberes, formações e intervenções, de forma a participar no desenvolvimento global da criança. A Intervenção Precoce (IP) propõe-se a intervir junto da criança e da sua família. Esta mediação quanto mais cedo se iniciar, mais facilmente se evitará o agravamento dos problemas da criança, família e da comunidade. Neste âmbito, os professores adquirem um papel proeminente, sendo que se preconiza que os mesmos estejam atentos, envolvidos na sua atividade, na partilha de projetos e respostas comuns, os quais devem assentar em expetativas positivas com o intuito de cooperarem ativamente em prol da melhoria da qualidade de vida destas crianças. Este relatório de atividade profissional versa sobre a nossa prática profissional, a qual sempre incidiu na escola inclusiva, nomeadamente nos últimos anos, dado que temos vindo a trabalhar com alunos com NEE. A experiência profissional permitiu-nos familiarizar com diversas patologias, nomeadamente, Perturbações do Espetro do Autismo (PEA), entre outros. Aliada à experiência também a formação contínua tem vindo a ser direcionada para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem com os aluno com NEE, procurando dar uma resposta efetiva às suas necessidades reais. Tendo em linha de conta que experienciámos trabalhar com diversas patologias, não foi fácil decidir sobre qual incidiria este relatório. Desta feita, optou-se por uma abordagem a um aluno com a Síndrome de Cornelia de Lange (SCdL), inserido no pré-escolar, dado que se tratou de um desafio muito complexo, o qual exigiu por parte da Equipa da Educação Especial (EEE), um trabalho colaborativo, dinâmico, marcado por avanços e recuos, que em última instância, procuraram contribuir para a aumento da qualidade de vida desta criança e a sua integração na sociedade.